Com certeza o período de maior risco para se desenvolver uma mastite é durante a amamentação, e além de ser o período de maior risco, é também o de maior importância e utilidade para a mama. Por isso, é preciso tomar alguns cuidados essenciais para a saúde de mulher e das mamas.
A mastite é a inflamação da mama e são classificadas como lactacionais e não lactacionais. A mastite não lactacional geralmente é localizada na parte periférica da mama, e tem diversas causas. Na amamentação, na maioria das vezes é causada pelo acúmulo de leite que retorna para os vasos sanguíneos e são tratados como “corpo estranho” no organismo, e não necessariamente uma bactéria.
Existem por exemplos as mastites neonatal, que são consequências do estímulo hormonal contínuo materno e o puberal, relacionado aos hormônios masculinos e femininos deste período. Portanto, a mastite é considerada uma inflamação mesmo sem a presença de bactérias ou de pus.
A mastite que frequentemente ocorre na amamentação é a lactacional, e tem como sintomas o endurecimento da mama com a sensação de “febre local”. Ocorre normalmente nas primeiras semanas de amamentação, e calafrios, febre e mal-estar também são frequentes. A sensação é bem próxima de uma gripe, o que pode confundir.
Como se trata de bactérias, é preciso previnir.
Com o início da amamentação, o bico da mama fica mais tempo exposto, e fissuras e rachaduras podem facilitar a infecção bacteriana. Por isso é preciso se informar para a correta forma de amamentar e também de curar rapidamente o bico da mama no caso dele se ferir na amamentação.
Recomendo a leitura do post sobre Como curei as rachaduras no meu seio sem interromper a amamentação. Nele falo
também de outros cuidados como evitar o estresse e a pressão de “amamentar de forma perfeita”, evitar o uso de roupas muito justas e fazer fazer a “pega” da amamentação corretamente. Essa aliás é a chave do negócio. Ela mantem seu bebê alimentado, sua mama vazia e diminui ou elimina a possibilidade de bicos rachados e feridos. Manter a mama limpa após a amamentação, hidratando o mamilo com um pouco de leite materno também é muito importante.Se os sintomas estiverem evidentes, é necessário procurar o médico imediatamente. Quanto mais cedo identificar e tratar, melhor. O médico poderá receitar antibióticos e orientações sobre a continuidade da amamentação, mas a regra geral é que ela é absolutamente necessária para a cura da mastite.
Considerando que o leite acumulado é o grande fator da dor, é preciso retirá-lo, mesmo que as primeiras sugadas aumentem a dor. Para auxiliar, uma compressa de água quente pode ser colocada em cima das mamas, pois isso facilitará a saída.
É preciso fazer o tratamento recomendado completo, mesmo que os sintomas tenham sumido. Normalmente ocorre nas duas mamas ao mesmo tempo, e se o bebê não conseguir aliviar as duas mamas, é preciso fazer a retirada manual do leite remanescente.
Ela também pode ocorrer mais de uma vez na amamentação, então é preciso ficar atenta aos sintomas.
Você conhece alguém que teve mastite? Eu senti meus seios muito inchados e empedrados na primeira amamentação, e quando meu bebê começava a mamar, sentia um pouco de dor. Mas isso foi só nos primeiros dias, e logo se acostumou. Alguns especialistas informam que essa nova tarefa da mama as vezes pode causar um “trauma” no organismo até que ele se adapte. Por isso é preciso ficar atenta para diferenciar.
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