Uma das doenças mais comuns aos bebês e as crianças é a otite. Essa inflamação no ouvido pode se tornar recorrente até os três anos de idade e deve ser acompanhada por um otorrinolaringologista.
Quando a otite não é tratada de forma correta, pode resultar em um quadro mais grave, podendo levar a criança a surdez. Identificar os sinais da doença em uma criança e um bebê nem sempre é fácil, entretanto, alguns sinais podem indicar algo de errado.
Um dos sinais que o bebê dá ao apresentar uma otite é puxar a orelha de forma insistente. Isso pode ser um indicativo que ele está com a doença, sendo necessário tanto o acompanhamento pediátrico quanto com um otorrino pediatra, otorrinolaringologista que atenda apenas crianças.
Já crianças um pouco maiores podem começar a mostrar desequilíbrio e tonturas, sendo esses dois sintomas indicativo que a infecção começa a mostrar maior gravidade.
A condição costuma ser mais frequente até os seis meses de idade do bebê, progredindo até a primeira infância, que corresponde até os cinco anos. Passado esse período, quadros de otite passam a ser bem menores e até mesmo a nunca mais a ocorrer.
Aproveite e confira:
O que poucas pessoas sabem é que a otite pode ser de tipos distintos. Ou ela pode ser oriunda de um vírus adquirido após uma gripe/resfriado, ou bacteriana. Elas podem ocorrer nas três regiões que compõem o ouvido, sendo elas: externa, média e interna. Entenda mais cada uma delas:
Ela afeta o canal que liga ouvido até a membrana no tímpano. O uso de hastes flexíveis para limpeza e o acúmulo de água na região pode acarretar no aparecimento da doença.
Considerada a otite mais comum em bebês e crianças, a otite média acomete a região que fica atrás do tímpano, ou seja, na tuba auditiva. Devido à proximidade com a região do nariz, quando uma criança fica gripada ou resfriada, a secreção desse vírus pode migrar para a tuba resultando na inflamação.
A inflamação da otite interna ocorre na cóclea e no labirinto, regiões que afetam diretamente o equilíbrio e a audição, sendo considerado o quadro mais grave da doença. A condição é menos comum, mas deve ser investigada pelo otorrinolaringologista para descartar problemas mais graves.
Qualquer um desses tipos de otites pode ser subdividido em casos agudos e crônicos, podendo ser tratados com protocolo medicamentoso com antibióticos ou analgésicos. Em casos crônicos pode vir a ser necessária a internação, para minimizar a dor.
Os cuidados com um bebê ou uma criança pequena que tenha sido diagnosticada com otite são simples. Além da administração dos medicamentos prescritos pelo otorrinolaringologista, os pais e tutores podem seguir alguns pequenos truques como apoiar o ouvido inflamado em uma toalha ou pano morno, para aliviar a dor e o incômodo.
Outra dica para usar na hora do banho das crianças é usar algodão no ouvido, evitando assim a complicação do caso. É importante ressaltar que o uso de descongestionantes ou anti-histamínicos não é recomendado para tratar uma otite, seja ela de qualquer tipo.
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