Na vida da mulher não existe momento que mais impacta o seu corpo do que o período de gestação, evento que modifica não só o seu corpo, mas também a sua saúde mental, algo que vem sendo visto com uma atenção maior, diante dos casos de depressão na gravidez.
Essa enfermidade afeta um número cada vez maior de pessoas, sendo uma das doenças que mais vêm recebendo atenção pelos órgãos de saúde diante da sua alta presença na população moderna, prejudicando a qualidade de vida social como um todo.
Quadros de ansiedade estão se mostrando presentes até mesmo em crianças e adolescentes, e caso não sejam tratados, podem evoluir para casos graves de depressão, uma doença de vertente emocional que se encontra presente em diferentes perfis.
Tornando-se uma causa comum a ser acompanhada por um centro de medicina do trabalho, capaz de receber pacientes que tiveram o seu trabalho prejudicado, até mesmo os de perfis braçais por causa de um certo desgaste emocional, além de outros sintomas.
No entanto, certos prejuízos físicos também podem ser causados por uma enfermidade de origem mental e emocional, capaz de afetar a produção de energia de um indivíduo, no que se apresenta a partir de uma falta de ânimo para as mais diversas atividades a serem feitas.
Um resultado das mudanças corporais que são comuns de ocorrer em casos de depressão, podendo até mesmo levar a óbito na falta de um tratamento adequado que impeça o corpo de estar mais vulnerável para a ação de muitas outras doenças.
Um problema que vem recebendo uma atenção mais ampla pela sociedade como um todo, de forma a garantir um acompanhamento adequado para esses casos de depressão e para a recomendação de tratamentos adequados.
Seja o uso de medicamentos ou ações mais simples, como comprar equipamento de pilates para realizar atividades físicas que ajudem na manutenção do corpo e da mente, técnicas que são indicadas para todos aqueles que podem ser afetados pela depressão.
Até porque a sua empresa está cada vez mais presente em diferentes perfis sociais, sendo importante dar uma atenção maior para as mulheres grávidas, que costumam ser grandes vítimas dessas enfermidades, o que pode causar danos a ela e ao bebê.
Os casos de depressão na gravidez
Diversas são as causas para a ocorrência de um estado depressivo, estando associado a condições ambientais, sociais, mas principalmente pessoais. Tal como a instabilidade emocional dos jovens diante da explosão de hormônios que ocorre durante a puberdade.
Nesse mesmo sentido, as mulheres grávidas também se tornam alvos fáceis desse tipo de enfermidade, diante das múltiplas mudanças que ocorrem em seu corpo para abrigar uma vida em pleno desenvolvimento.
É possível encontrar no organismo feminismo, durante a gestação, a liberação de um número amplo de hormônios, modificando não só o estado físico da mulher, mas o seu próprio estado mental diante de tantos estímulos que ocorrem no seu organismo.
Nesse sentido, a maior preocupação acaba sendo nos três primeiros meses, no qual o corpo da mulher passa para um número amplo de modificações para se tornar viável o desenvolvimento de um feto para que ele se torne um bebê dentro daquele ventre.
Isso em um processo no qual as mudanças físicas e emocionais podem prejudicar a mentalidade da mulher, fora a questão da insegurança ou situações similares, caso essa gravidez ocorra de maneira não planejada, trazendo mais preocupações a essa gestante.
Diante disso, da mesma forma em que uma assessoria financeira online deve ter atenção aos primeiros meses fiscais de uma empresa para garantir a rentabilidade de um negócio, os três primeiros meses de gravidez devem ser também observados de forma especial.
Por mais que sejam mais comuns nesse estado inicial da gravidez, isso não significa que um estado depressivo não possa se estender por toda a gestação, ou até mesmo surgir em um momento posterior da gravidez, já que não se trata de uma doença regular.
Isso causa um estado de instabilidade física e emocional no qual as suas causas, seus sintomas ou até mesmo a melhora do paciente podem ser mais difíceis de serem medidos.
Diferente do caso de uma enfermidade física, no qual é mais fácil de se medir o estado de saúde do corpo, facilitando assim a liberação de um atestado de saúde ocupacional retorno ao trabalho, por exemplo, se comparada com uma doença emocional.
É justamente essa falta de estabilidade que faz com que os casos de depressão sejam tão complicados de se tratar, já que não possui um único causador, estando associados a diversos fatores que podem estar associados ao seu surgimento.
O que explica também a presença dessa doença cada vez mais em perfis sociais distintos, de crianças a idosos, passando também pelas mulheres em estado de gestação, uma enfermidade que necessita ser vista o quanto antes para se adotar um tratamento.
O que nos leva à importância de estar atento aos sinais associados a tal desequilíbrio emocional.
Sintomas da depressão na gravidez
Da mesma forma na qual serviços de call center podem identificar diversas razões em seus atendimentos para que um cliente faça uma compra ou então cancele a assinatura de um serviço, múltiplos se mostram os sintomas associados a um caso de depressão.
Entre esses sinais claros é possível destacar:
- Tristeza profunda e constante;
- Falta de apetite;
- Desânimo e falta de energia;
- Isolamento social;
- Crises de choro ou de raiva;
- Irritabilidade constante.
Tópicos que não se apresentam de forma isolada, mas sim por meio de diferentes combinações, prejudicando não só a vida da pessoa depressiva, mas também aqueles com que ela se relaciona. No caso da gravidez, a pessoa também presente em seu corpo.
Sintomas esses que são comuns em relação a um caso de depressão, cuja diferença para as mulheres grávidas estando mais associadas às causas de tais fenômenos prejudiciais à saúde.
Na verdade, tornam-se sinais mais difíceis de serem percebidos, sendo muitas vezes confundidos até mesmo pela própria mulher grávida com os distúrbios emocionais comuns da gravidez, resultado da citada transformação física e mental, via liberação de hormônios.
Situação que muitas vezes impede a busca por um tratamento adequado, o que no caso de uma gravidez pode afetar mais do que uma pessoa.
Quais são os impactos dessa depressão em um bebê?
Durante a gravidez existe não só uma troca de nutrientes entre uma mãe e o seu bebê, mas também uma forte conexão emocional, diante dos estímulos neurais que unem esses corpos. Logo, uma doença relacionada à mãe pode afetar também o seu filho em gestação.
E da mesma forma em que fabricantes de lacres de segurança devem trabalhar com certas normas para garantir a qualidade dos seus produtos, torna-se responsabilidade de um médico que acompanha essa gravidez observar um possível caso de depressão.
Principalmente diante dos impactos que podem ser causados à vida do bebê, já que um estado depressivo acaba servindo de porta para o uso de substâncias químicas ou até mesmo um certo descuido com a sua saúde, como a falta de uma alimentação adequada.
Um cenário nada favorável à saúde do bebê, podendo restringir o seu crescimento, resultar em um parto prematuro ou, em casos mais graves, levar a ocasião de um aborto. São consequências sérias que podem ser evitadas a partir de um tratamento adequado.
Como é feito esse tratamento?
Assim como uma doença física, o tratamento para um caso de depressão deve ser indicado por um profissional de saúde, alguém capaz de identificar o estado pessoal do seu paciente, para assim descobrir o procedimento correto a ser adotado.
Existem tratamentos variados que acompanham sintomas também diversos, da mesma maneira em que se pode encontrar brindes personalizados diferentes em uma festa de aniversário infantil.
Um acompanhamento psicológico pode receitar medicamentos leves, que não prejudiquem a saúde do bebê ou então práticas que possam ser positivas para essa mãe, como práticas de exercícios, leitura, entre outras atividades associadas às causas dessa depressão.
Quais são as causas de uma depressão na gravidez?
Assim como ocorre em uma pessoa em outros estágios da vida, os casos de depressão podem estar associados a diversos fatores, como questões pessoais, diante de sua insegurança com a gravidez, ou físicas, por causas mudanças ocorridas no corpo.
Fora a cobrança social que existe em cima da mulher grávida, uma pressão que pode levar a casos de depressão tanto durante como após a gravidez, ainda mais em períodos de grande instabilidade social.
Inclusive um estudo feito pela USP (Universidade de São Paulo) aponta que cerca de 40% das puérperas, associadas ao período pós-parto, sofreram algum nível de depressão durante o período auge da pandemia de COVID-19 diante dos altos níveis de preocupações.
É justamente por causa desses números amplos que é importante falar mais sobre o assunto, assim como investir em campanhas ao lado de uma produtora de vídeo comercial para a produção de peças institucionais que alertem para esses casos.
Garantindo assim um tratamento eficaz para quem se encontra em um estado depressivo, com destaque para as mulheres grávidas.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.