Hoje é dia de conhecer um pouquinho da mamãe Ananda Etges, ela é mãe do Vítor, de 4 anos, e da Clara, de 3. Jornalista, compartilha no blog Projeto de Mãe um pouco sobre o universo
da maternidade, com muita praticidade e uma pitada de bom humor.
Desde que me tornei mãe eu não cheguei a abrir mão de alguma coisa. O que aconteceu é que naturalmente os planos foram mudando e se moldando à vida com os filhos. Por exemplo: eu sempre quis fazer um mestrado. Fiz a seleção em uma universidade diferente da que planejava, por ser mais perto de casa e assim ficar mais viável de organizar dentro da minha rotina de
mãe. Consegui concluir o mestrado com dois filhos pequenos, justamente pela adaptação feita. Se tivesse mantido a ideia inicial de fazer na outra universidade talvez eu ainda não tivesse meu título.
Com certeza eu iria dormir! Acabo resolvendo muitas demandas depois que as crianças dormem, para poder ficar mais tempo com eles durante o dia. Sendo assim, vou dormir muito tarde e acordo cedo com a minha dupla. Então, se tivesse mais tempo com certeza usaria para recuperar o sono.
Não sei se careta, mas com certeza mais medrosa. Hoje sinto muito medo de morrer, de pegar a estrada, de acidentes domésticos. Coisas que antes dos filhos eu nem sequer pensava sobre.
Acho que ficar em silêncio. Ainda mais depois de 1 mês e meio de férias escolares com meus dois filhos, um pouco de silêncio para colocar as ideias em ordem cairia bem.
A maioria das minhas amigas não têm filhos. Por isso, sei que é difícil para elas entenderem os meus problemas e as minhas ausências. Acabei me afastando de algumas pessoas por isso.
Meu maior medo é não estar perto dos meus filhos.
Que o essencial é valorizar o simples. Eles não precisam de brinquedos caros, de roupas de marca, de coisas materiais. O que faz uma criança feliz é olhar no olho, sentar e brincar junto, demonstrar um amor sincero. Foi um verdadeiro ensinamento.
Não consigo pensar em um grande desafio, mas sim em pequenos desafios diários. Conciliar trabalho com maternidade, ter fôlego para brincar e dar atenção todos os dias, ter que acordar diversas vezes à noite. Enfim, uma série de pequenas coisas que fazem parte da maternidade, mas que não é sempre que temos vontade de encarar.
Pela saúde dos meus filhos, pela união da nossa família e pela oportunidade de sonharmos juntos.
Minha maior dica é para a mãe olhar para o seu filho como um indivíduo único. Um ser precioso que precisa ser respeitado, amado e ensinado. Crianças não nascem sabendo, somos nós responsáveis por conduzi-las. E tal tarefa exige muito amor, entrega e paciência.
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