A gravidez gera muitas expectativas e quando, por algum motivo, a mulher sofre um aborto, mesmo que em fase inicial, isso gera muito sofrimento e angústia para essa mãe.
Mas, depois de passado o processo de luto, a vontade de ser mãe prevalece. Todavia, quais são os cuidados que a mulher deve tomar depois de passar por esse trauma?
Normalmente, a recuperação física da mulher demora apenas alguns dias. Assim que a menstruação voltar ao normal, aproximadamente de quatro a seis semanas, ela está apta para tentar engravidar novamente.
Se o aborto aconteceu na fase inicial, de até 12 semanas, na grande maioria, ele ocorre por alteração no embrião e a mulher não precisa passar por nenhum tratamento médico para começar a tentar uma nova gravidez.
Mas se o aborto foi tardio (que é quando ocorre a partir da 20ª semana) é importante saber os motivos que fizeram ela perder o bebê. Em geral, tem a ver com o colo do útero e o médico deve investigar se ela tem o colo firme ou aberto. Se for aberto é indicado que, quando engravidar, o obstetra trabalhe com a possibilidade de dar um ponto no colo do útero para segurar este bebê, porque se isso não acontecer, ela pode sofrer outro aborto e cada vez mais precoce.
Se o aborto foi precoce e a mulher passou por uma curetagem ou se o próprio organismo eliminou por completo o saco gestacional e os restos ovulares, ela não precisa esperar muito tempo para engravidar não, isso porque não houve crescimento uterino. Então, neste caso, após a menstruação, se no mês seguinte ela quiser engravidar, já pode começar a ingerir ácido fólico, com recomendação médica claro, e tentar novamente!
Já a mulher que sofreu aborto tardio, após a eliminação do embrião, é interessante que ela passe por uma avaliação médica antes de tentar uma nova gravidez. Convém esperar mais ou menos dois meses para que o útero volte ao seu tamanho normal e aí, com a liberação do médico, pode tentar engravidar novamente!
Fonte:
Dicas passadas pelo Dr. Alberto Guimarães. Defensor dos conceitos de parto humanizado, o médico encabeça a criação do Programa Parto Sem Medo, um novo modelo de assistência à parturiente onde enfatiza que o parto é um evento de máxima feminilidade e a mulher e o bebê devem ser os protagonistas.
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