Como, quando, e quais alimentos apresentar à criança na Introdução Alimentar, pois existem diferentes métodos, diversas fases pelas quais o bebê passa, entre outros fatores, que influenciam esse período de aprendizagem.
Vale a pena entender um pouco para proporcionar uma experiência enriquecedora e tranquila para a família.
Segundo a doutora Priscila Moraes, que é médica pediatra e alergista da Docway, o recomendado é que as crianças só a partir dos 6 meses de idade comecem a ingerir alimentos sólidos.
Nessa idade normalmente a criança já consegue se sentar sozinha, pegar objetos e leva-los a boca.
É importante que haja firmeza do tronco do bebê e que ela tenha estabilidade para se concentrar naquilo que está em sua mão, para poder realizar o movimento de trazer o alimento até a boca.
Além disso, é por volta dos 6 meses que o intestino do seu pequeno está mais maduro para receber o alimento sólido, fazendo uma melhor digestão e evitando a constipação.
Antes dos 6 meses o recomendo é apenas leite materno.
Em relação aos tipos de alimento naturais que podem ser introduzidos à dieta, não há nenhuma restrição, diferente do que se pensava antigamente, ovo pode ser oferecido desde o início da introdução alimentar (se a criança não tiver alergia a ovo), o mesmo serve para o peixe, que pode ser oferecido nos primeiros meses também.
Já referente aos preparos industrializados, doces e temperos prontos, há ressalvas.
O ideal seria não permitir que a criança os ingerisse até completar dois anos.
Tradicional: esse método é feito com a já conhecida papinha, oferecida com colher, amassada, e a partir dos 8 meses de idade da criança, servida com pequenos pedaços. Nesse método, os alimentos devem ser amassados com um garfo, e as carnes podem ser desfiadas ou moídas, sempre respeitando a capacidade de mastigação do bebê.
BLW (Baby-Led Weaning): consiste na oferta de alimentos em pedaços, tiras ou bastões. Em geral, não inclui alimentação com a colher e nenhum método de adaptação de consistência para preparar a refeição, como amassar, triturar ou desfiar. A abordagem encoraja os pais a confiarem na capacidade da criança de se alimentar sozinha, sem interferências.
Participativa: nesse caso, o bebê é o agente ativo do processo, porque ele mesmo escolhe o alimento que vai comer. Porém, é assistido pelos pais, que intermediam as preferências dele e o ajudam enquanto ele não tem habilidade ou eficiência na ingestão adequada de nutrientes necessários para o seu desenvolvimento.
Não há um método que seja mais indicado que o outro, seria interessante uma mescla entre eles, o ideal é que o bebê receba os alimentos amassados, mas que também experimente comer pedaços com as mãos, explorando assim as diferentes texturas dos alimentos, como parte natural de seu aprendizado sensório motor.
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