Primeira pergunta básica sobre o parto normal: Quem são os especialistas em parto normal? Porque chamamos ele de “parto normal”. Existe algum “anormal”?
Se você está no início da sua gravidez, entenda que o especialista no seu caso é o seu corpo. Você pode nesta caminhada linda procurar alguém que lhe ajude a interpretar os sinais do seu corpo, ficando claro que “ajuda” não é ser o mestre da situação e que você é dona do seu corpo e precisa entender tudo que se passa com ele e com o seu bebê.
Em relação ao que se passa com seu bebê, recomendo a leitura deste post AQUI e também nossa série GRAVIDEZ SEMANA À SEMANA, que tem um visual mais interessante e fácil de navegar (Lembrei de uma coisa engraçada: Quando eu lia o Gravidez Semana à Semana ficava me controlando para ler somente a semana em que eu estava. Mas as vezes a curiosidade era tão grande que lia umas três semanas seguidas. Aí depois chorava de verdade chateada por não ter mais novidades do meu bebê…kkkk..coisa de mãe insana, não repara não!).
O parto normal tem outras vertentes e por consequência, algumas variações de local de onde acontecerá o parto, quem estará presente e etc. O parto normal natural é aquele que não existe nenhuma intervenção para induzir o parto ou facilitar a saída do bebê, como o corte do perínio ou o uso da ocitocina para induzir o parto. O parto normal humanizado é aquele aonde todas os desejos da mãe são atendidos, como a posição em que ficará em trabalho de parto, quem a acompanhará, ambiente, alimentação e hidratação e etc.
Os partos normais podem ser feito em hospitais ou na residência da gestante. Em diversas posições, dentro d’água e etc.
Se você está decidida a fazer um parto normal para celebrar a vida do seu filho e o poder do seu corpo, procure uma doula com excelentes indicações. Marque para conversar com ela, tire suas dúvidas e sinta a empatia. Faça o mesmo com seu obstetra. Na primeira consulta de acompanhamento pré-natal, informe seu desejo de fazer o parto normal e observe qual o posicionamento dele. Faço uma ressalva para observar de forma crítica, mas não confundir a racionalidade de um médico (que as vezes é exagerada, confesso) com uma declaração contra o parto normal.
Lembro do dia em que comentei alguma preocupação minha em relação ao trabalho e os últimos meses da gravidez, e meu obstetra disse, de forma natural, que era preciso passar pelo menos dos três primeiros meses de gravidez para começar a pensar no que eu faria com o meu trabalho. Eu não cogitava a possibilidade de não ter aquele filho, mas a racionalidade da profissão dele, que no primeiro momento me deu um choque sobre “se meu filho iria vingar ou não”, mas que no segundo momento aquietou meu coração e parei de ficar ansiosa.
Enfim, seu corpo, sua consciência. Escolha o melhor para você e o melhor para seu filho. Se você precisar usar o SUS, não desista dos seus direitos (neste post AQUI sobre violência obstétrica, informo os direitos da grávida e a forma de denunciar a violência. Fique tranquila, pode ler porque não tem relatos tristes!). Se não estiver certa de como fazer valer eles no exato dia do seu parto, procure entidades de apoio ao parto normal e não desista.
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