Após a descoberta da gestação o próximo ápice é a descoberta do sexo do bebê, muitas expectativas, hormônios a mil, palpites até não poder mais.
Essa espera pode ser um processo árduo para as gestantes pois pelo calendário comum do pré-natal apenas a partir das 16 semanas de gestação pode se verificar o sexo do bebê pelo exame de ultrassom (claro que exceções acontecem, pois tudo depende também da posição do bebê, que tem que “ajudar” no dia do exame).
E também as vezes no teste de translucência nucal, com 12 semanas, já dá para ter um palpite do sexo do bebê dependendo da experiência do médico.
Aproveite e confira:
O exame de ultrassom é um exame de imagem, também chamado de ecografia. Ele consiste em emitir e captar ondas sonoras em contato com corpo humano e transformá-las em imagens. Esse é o exame mais comum para se conhecer o sexo do bebê.
A partir das 12 semanas de gestação, já é possível pelo ultrassom dar um palpite do sexo do bebê, pela posição do tubérculo genital, dependendo da sua posição em relação ao tronco do bebê se sugere o sexo do bebê, menina ou menino mas infelizmente essa informação tem 20% de erro, ou seja, é apenas um palpite, pois os orgãos genitais do bebê ainda estão em formação, e só à partir das 16 semanas de gestação é que os orgão genitais estarão completamente desenvolvidos, sendo o período mais indicado para a realização do exame para a descoberta do sexo do bebê.
A desvantagem é que o ultrassom depende da posição do bebê na hora do exame, o bebê pode dificultar um pouquinho nessa hora e se ele não “ajudar” pode ser que o médico não consiga dar um parecer quanto ao sexo na hora da ecografia, isso é bem frequente de acontecer.
Por isso é bem comum uma dica de gestante para gestante que é comer algo doce antes do exame para ajudar na “movimentação” do bebê na barriga da mamãe, coma alguns minutinhos antes do exame, pode ser que ajude.
O bom é que não há contraindicações para a realização das ecografias, portanto caso não dê para verificar o sexo do bebê em uma ecografia, você pode remarcar outro dia para fazer essa verificação, sem precisar esperar tanto tempo entre uma ecografia e outra.
Para as que não aguentam a espera de jeito nenhum, existe também um teste de sangue, chamado sexagem fetal que você pode realizar a partir de 8 semanas UAAUUU por essa você não esperava né?! Enfim a tecnologia a nosso favor!!! Assim você não precisa esperar tanto.
O teste detecta a presença ou não do cromossomo Y no sangue da mãe, se detectar é menino, se não detectar é menina. Existem vários cuidados envolvendo esse exame justamente para que não haja contato de uma célula masculina com o sangue materno.
Em uma gravidez de gêmeos, ele já não é tão preciso, pois ele irá indicar se há ou não presença do cromossomo Y, por exemplo se ele indicar que há significa que um ou os dois bebês poderão ser meninos, neste caso haverá a necessidade de exames posteriores para a certificação da informação.
No geral esse exame tem chances altas de acerto, em torno de 99%, mas infelizmente os planos de saúde não cobrem esse exame e na rede particular ele custa caro, mas se você está muito ansiosa e quer descobrir de uma vez o sexo do bebê para começar o enxoval, existe essa opção.
Agora vamos falar um pouco sobre as crenças populares em torno do sexo do bebê. Afinal quem nunca passou por isso, é só você descobrir que está grávida e já vem um monte de palpiteiros te rodear com as suas explicações para o sexo do bebê, a maioria delas não tem embasamento científico por isso são chamados de crenças populares, veja as mais comuns:
Não necessariamente, você poder ter muitos enjoos e estar grávida de um menino, o que acontece na verdade é que foi realizado uma pesquisa na Suécia com 1,6 milhões de gestantes aonde se verificou que mulheres que tiveram mais enjoos na gestação tinham mais chances de estarem grávidas de meninas.
Barriga arredondada é menino e barriga pontuda é menina, mas na verdade o formato da barriga da mamãe depende da posição do bebê e de questões genéticas, a barriga pode mudar muito durante a gestação portanto não tem nenhuma base científica essa afirmação mas ela é muito difundida entre as gestantes.
Dizem as crenças que mulheres que tem mais desejos por alimentos doces tem mais chances de terem menino e as que tem desejos por alimentos mais azedos tem mais chances de terem meninas. Mas na verdade é outro mito, pois não há base científica nenhuma para essa informação. As preferências alimentares mudam de gestante para gestante e podem inclusive variar durante a gestação.
O melhor mesmo é fazer seu acompanhamento pré-natal com um médico de sua confiança, ele irá lhe auxiliar em cada etapa da gestação, passando todas as informações necessárias que você precisa.
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